Tu,
Paixão da minha alma e corpo.
Gratidão dos meus.
Pensamentos.
Loucura dos meus sentidos.
Ternura dos meus.
Sentimentos.
Tu,
Que estas sempre longe
E em quem penso sempre
De quem necessito
A toda a hora que passa
Hora Amargurada
Que corrói e maça.
Tu, Vem!
Vem alma abençoada
A quem espero
Sempre, sempre
Sentindo em mim
A amargura de estar sem ti.
Tu,
Vem depressa
Não tardes ou então
Toda esta loucura e
Vã esperança
Se transforma e cansa
Sem ti
O que espero eu?
Aqui parado e mudo
Para quê o frémito do
Meu Corpo?
A ansiedade em mim?
Só tu me fazes vibrar
E mais ninguém
Em mim
O calor de Viver
A consciência de existir
Aqui
Só para ti!!
O blog da liberdade de pensamento e expressão onde dou assas aos meus pensamentos e ao que me vai na Alma
30/03/2011
14/03/2011
SOLIDÕES
SOLIDÕES
Hoje vou falar de solidão.
A solidão…
Há imensos clichés para esse sentir, desde o jocoso “enfim, sós!” ao não menos famoso (e porque não consequente?) “mais vale só que mal acompanhado”; mas o mais doloroso, o mais pungente e porventura o cada vez mais frequente, é o “sentir-se só no meio da multidão”.
Vejam aquele meu amigo que vive só no seu pequeno apartamento, que diz ter-se habituado de tal modo à solidão que até a aprecia, que já não a trocaria por nada ou por ninguém e foge de seja quem for que se aproxime demasiado dele. A ele, é a solidão que lhe faz companhia, foi a ela que afinal se prendeu… o ataque é, por vezes, a melhor defesa, não é?
Depois, há a minha tímida amiga que todos os dias, todas as horas, tem o seu pc ligado, aberto à net, e passa os minutos livres do dia e a maior parte da noite esperando um contacto… não, não um contacto qualquer, mas “o” contacto que a faça desligar o pc e a desenrede da espera, dos dias e noites solitários, do receio de enfrentar a vida de mãos nuas, do medo de ir à luta e sair magoada… e lhe cure a dor de mil desilusões.
Ou ainda aquela outra que corre atrás de cada emoção, de cada nova sensação, que é a compincha de 7 noites de farra por semana, a maior amiga de toda a gente, sempre pronta para uma festa, seja lá onde for… tudo, menos ouvir o som da porta a fechar-se nas suas costas, a enclausurá-la no vazio da sua própria casa!
E então eu?... estaria eu aqui a escrever se a solidão não me guiasse?... ou tu!... estarias tu a ler isto que escrevo se a solidão te não pesasse?
Hoje vou falar de solidão.
A solidão…
Há imensos clichés para esse sentir, desde o jocoso “enfim, sós!” ao não menos famoso (e porque não consequente?) “mais vale só que mal acompanhado”; mas o mais doloroso, o mais pungente e porventura o cada vez mais frequente, é o “sentir-se só no meio da multidão”.
Vejam aquele meu amigo que vive só no seu pequeno apartamento, que diz ter-se habituado de tal modo à solidão que até a aprecia, que já não a trocaria por nada ou por ninguém e foge de seja quem for que se aproxime demasiado dele. A ele, é a solidão que lhe faz companhia, foi a ela que afinal se prendeu… o ataque é, por vezes, a melhor defesa, não é?
Depois, há a minha tímida amiga que todos os dias, todas as horas, tem o seu pc ligado, aberto à net, e passa os minutos livres do dia e a maior parte da noite esperando um contacto… não, não um contacto qualquer, mas “o” contacto que a faça desligar o pc e a desenrede da espera, dos dias e noites solitários, do receio de enfrentar a vida de mãos nuas, do medo de ir à luta e sair magoada… e lhe cure a dor de mil desilusões.
Ou ainda aquela outra que corre atrás de cada emoção, de cada nova sensação, que é a compincha de 7 noites de farra por semana, a maior amiga de toda a gente, sempre pronta para uma festa, seja lá onde for… tudo, menos ouvir o som da porta a fechar-se nas suas costas, a enclausurá-la no vazio da sua própria casa!
E então eu?... estaria eu aqui a escrever se a solidão não me guiasse?... ou tu!... estarias tu a ler isto que escrevo se a solidão te não pesasse?
03/03/2011
Prazer
Parado, fortalece a coluna
de cabeça baixa, estimula a circulação do sangue;
de barriga para cima, dá mais prazer
sozinho, é estimulante, mas egoísta
em grupo, pode até ser divertido
no banho, pode ser arriscado
no automóvel, é muito perigoso
com frequência, desenvolve a imaginação
entre duas pessoas, enriquece o conhecimento
de joelhos, o resultado pode ser doloroso
Enfim, sobre a mesa ou no escritório,
antes de comer ou depois da sobremesa ,
sobre a cama ou na rede,
nus ou vestidos,
sobre o sofá ou no tapete,
com música ou em silêncio,
entre lençóis ou no sofá
é sempre um acto de amor e de enriquecimento.
Não importa a idade, nem a raça, nem a crença,
nem a posição socioeconomica
Ler é sempre um prazer!
Definitivamente, o acto de ler leva a desfrutar e a desenvolver a imaginação
E acabou de experimentar esse facto!
O que se leva desta Vida é a Vida que se leva
de cabeça baixa, estimula a circulação do sangue;
de barriga para cima, dá mais prazer
sozinho, é estimulante, mas egoísta
em grupo, pode até ser divertido
no banho, pode ser arriscado
no automóvel, é muito perigoso
com frequência, desenvolve a imaginação
entre duas pessoas, enriquece o conhecimento
de joelhos, o resultado pode ser doloroso
Enfim, sobre a mesa ou no escritório,
antes de comer ou depois da sobremesa ,
sobre a cama ou na rede,
nus ou vestidos,
sobre o sofá ou no tapete,
com música ou em silêncio,
entre lençóis ou no sofá
é sempre um acto de amor e de enriquecimento.
Não importa a idade, nem a raça, nem a crença,
nem a posição socioeconomica
Ler é sempre um prazer!
Definitivamente, o acto de ler leva a desfrutar e a desenvolver a imaginação
E acabou de experimentar esse facto!
O que se leva desta Vida é a Vida que se leva
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