Fim de Ano

E pronto mais 1 ano k acaba mas que pareçe que não deixa muitas saudades ou alegrias aos Portugueses em geral a não ser a alguns principalmente se forem amigos ou filiados no PS, ainda ha bocado deu no telejornal que 22 das 30 empresas públicas já mudaram de directores e que as restantes 8, até Abril tambem vão mudar, ou seja que 22 amigos ou membros do partido já arranjaram mais 1 emprego e se a isso juntarmos os acessores, secretárias, motoristas, amigos, conhecidos e por ai fora, e se nos lembrarmos que quando a campanha eleitoral prometeram não o fazerem( e isto é assim prometendo agora imaginem que não tinham prometido) como os anteriores governos tinham feito (os do PS e PSD) e se nos lembrar-mos que estamos em tempos de crise(só para alguns) e de contenção, e de que cada novo director que entra vai ganhar mais que o anterior e de que o que sai leva 1 bela indemenização(mesmo que estaja lá ha pouco tempo) bem como todo o seu "staff"vemos que estamos quase a chegar aquele ponto de 3º mundista da republica das bananas(com todo o respeito k tenho pelas bananas).
Por isso deseijo a todos 1 bom ano e que o melhor de 2005 seja o pior de 2006 e que alguem com puder e inteligencia, conhecimentos e força consiga mobilizar este adormecido povo e iniciar A REVOLTA POPULAR e tempo de fazer outro 25 ABRIL mas sem nenhum destes papagaios que temos em S.Bento mas mesmo nenhum desde o PP até ao Bloco(que desilusão) todos fora.

Pos-Natal

E pronto lá se passou mais um Natal em que segundo noticias de hoje batemos os recordes de pagamentos com cartões de crèdito, envios de sms, e volume de compras nos hipermercados, e tudo isto em altura de "crise" segundo dizem e nós sentimos mas face a estas noticias não parece pois eu por exemplo este ano gastei menos que o ano passado e para isso tive ou que não oferecer a alguem ou então oferecer mas coisas de valor inferior (mas coisas uteis e que eu goste), e como tal se todos tivessem feito o mesmo de certeza que não tinhamos batidos tantos recordes, e penso que como é habitual a "crise" é só para alguns e para outros se desculparem, e temos ainda aqueles que no proximo mês vão sentir na pele ou na conta bancária os excessos desta época, e ainda falta a passagem de ano.
Aproveito para desejar a todos boas entradas e que o ano de 2006 seja melhor a todos os níveis do que este.

Passados

As vezes ouço falar em reencerção social e da-me vontade de rir(que não tem piada nenhuma) porque quando eu vejo casos como 1 que conheço em que 1 pesssoa teve 1 deslize na vida ha alguns anos e tal veio-se a saber não só no seu emprego como no seu bairro, e apesar de já ter passado alguns anos sem que tenha voltado a ter tal deslize ainda hoje sofre na pele tanto no emprego aonde colegas mais novos são promovidos passados 1 ano e para ele tem que ser em 2 mesmo que faça mais e melhor e ainda tem colegas que o olham de lado e não confiam a 100% apesar de nunca terem tido razões para isso mas como veio na 1º pagina do "jornal da cazerna" tem que ser verdade, e no seu bairro ainda hoje tem pessoas que não lhe falam mas que para os outros é o principal assunto e dizem "olhem lá vai o........." apesar de nunca lhes ter feito algum mal ou levado para o seu deslize alguem.
Por isso se algumas pessoas(infelizmente penso que a maioria) pensam assim mesmo com 1 pessoa que teve 1 deslize e se arrependeu e não voltou a cair nele nem ninguem ter lhe algo a apontar, imaginem agora com 1 pessoa que acaba de sair da prisão, dum centro de recuperação etc., mas depois quando eles voltam de novo para os maus caminhos ai que del rei que voltou ao mesmo, pudera alguem lhe deu a mão? alguem se preocupou com ele e lhe disse 1 palavra de conforto em vez de passarem a vida a dizer mal? alguem lhe deu 1 oportunidade para ele puder ganhar a vida honestamente(isto nos casos que o querem tambem há o inverso) pois é......
Falar mal ou dizer mal é facil, dificil é fazer o bem sem saber a quem

Tributo

Não sou grande apreciador nem de politíca nem de politicos, mas havia 1 que eu na altura gostava particularmente não só pela sua forma de estar na vida e na politica, em termos politicos falava uma linguagem acessivel a todos e não só a uns quantos eruditos da nossa praça, e podiamos até não gostar da sua idioluguia mas era dificil não nos "cativar", quando falava.
Esse politico era o Francisco Sá Carneiro que hoje faz 25 anos que morreu de acidente ou assassinado ainda hoje não conseguiram explicar a verdade, e duvido que algum dia o consigam fazer.
E a nivel pessoal tambem teve que lutar contra uma sociadade tacanha que notivado por a sua vida pessoal ser fora daquilo a que dizem normal(vivia uma união de facto) ser atacado não só pela sociadade em si como por certos politicos menos escrupulosos, alguns ainda em actividade e até a candidatarem-se ao mais alto cargo da nação o que diga-se de passagem não é nada abonatório do caracter dessa pessoa e de nos fazer pensar(a mim pelo menos faz) se é uma pessoa assim que queremos a governar o país
Por isso decidi escrever esta prosa em homenagem ao homem e ao politico, e o meu lamento por hoje em dia não haver na nossa politica homens como ele e ainda para piorar o panorama nacional este ano faleceu o outro politico que podiamos não gostar da sua ideoluguia mas manteve-se fiel até ao fim falo de Alvaro Cunhal como é logico.

Dezembro

Finalmente chegou Dezembro o ultímo mês do ano, do subsidio de Natal, da passagem de ano, das prendas para a familia e amigos , mas tambem da confusão nas ruas, no transito e em que parece que toda a gente anda a 100 à hora, mas tambem o mes em que tudo aumenta por causa do Natal e tambem da Hipocrisia e do faz de conta.
Neste mês parece que toda a gente finalmente se lembra que há pessoas que passam dificuldades, que existem instituições que ajudam o proximo , e que finalmente reparam naquele Srº de mão estendida que diariamente passam por ele e nem o vem ou fingem não o ver, parece que vivemos finalmente numa sociadade solidária e justa.
Só por isso gostava que fosse sempre Dezembro mas infelizmente tal não vai acontecer e para o proximo mês tudo volta ao "normal", com as instituições a terem que contar os centimos, a terem que dizerem não a mais pessoas que pedem ajuda, a cada vez mais vermos pessoas a pedir algumas que deviam de estar numa escola ou num lar mas tal não é possivel por dificuldades éconómicas ou sociais.
É PENA