Somos únicos carago, somos os maiores
SER PORTUGUÊS É:
- Levar arroz de frango para a praia.
- Guardar as cuecas velhas para polir o carro.
- Lavar o carro na rua, ao domingo.
- Ter pelo menos duas camisas traficadas da Lacoste e uma da Tommy (de cor amarelo-canário e azul-cueca).
- Passar o domingo no shopping.
- Tirar a cera dos ouvidos com a chave do carro ou com a tampa da esferográfica.
- Ter bigode.
- Viajar pró cu de Judas e encontrar outro Tuga no restaurante.
- Receber visitas e ir logo mostrar a casa toda.
- Enfeitar as estantes da sala com os presentes do casamento.
- Exigir que lhe chamem 'Doutor'.
- Exigir que o tratem por Sr. Engenheiro.
- Axaxinar o Portuguex ao eskrever.
- Gastar 50 mil euros no Mercedes C220 cdi, mas não comprar o kit mãos-livres, porque 'é caro'.
- Já ter 'ido à bruxa'.
- Filhos baptizados e de catecismo na mão, mas nunca pôr os pés na igreja.
- Não ser racista, mas abrir uma excepção com os ciganos.
- Ir de carro para todo o lado, aconteça o que acontecer, e pelo menos, a 500 metros de casa.
- Conduzir sempre pela faixa da esquerda da auto-estrada (a da direita é para os camiões).
- Cometer 3 infracções ao código da estrada, por quilómetro percorrido!!!
- Ter três telemóveis.
- Gastar uma fortuna no telemóvel mas pensar duas vezes antes de ir ao dentista.
- Ir à bola, comprar o bilhete 'prá-geral' e saltar 'prá-central'.
- Viver em casa dos pais até aos 30 anos ou mais.
- Ser mal atendido num serviço, ficar lixado da vida, mas não reclamar por escrito 'porque não se quer aborrecer'.
- Falar mal do Governo eleito e esquecer-se que votou nele.
Viva Portugal, carago...
P.S -em jeito de anedota enviada por uma pessoa amiga e apesar de não concordar não só com algumas coisas como este habito que começa a já ser irritante de passarmos a vida a dizer mal do que é nacional em vez de olharmos por exemplo aqui para o lado para "nuestros hermanos" que em 1.º estão eles e depois em 2,3 4 e 5.º eles e só depois os outros.
O blog da liberdade de pensamento e expressão onde dou assas aos meus pensamentos e ao que me vai na Alma
24/01/2009
Hoje por já ter ouvido algumas vezes tanto o Nuno Markl como o Bruno Nogueira nos seus blogs falarem neste espaço decidi também aderir mas para já ainda ando um bocado como se costuma dizer "há nora" pois ainda não entendi muito bem o seu funcionamento mas com o tempo lá hei-de chegar.
Enquanto isso não só por cá mas a nível mundial a palavra que mais se ouve é Crise e tempos difíceis mas hoje num programa matinal na TV ouvi pela primeira vez alguém com um discurso realista e não de "coitadinho" ou de revolta que era nestes tempos em vez dos nos andarmos sempre a queixar fazer por tentar neste caso falava no caso da restauração de apresentar belos pratos porque os olhos também comem com boa qualidade e eu acrescento deixarmos os problemas em casa e apresentarmos um sorriso na cara e simpatia para assim não só tentarmos manter os clientes habituais como podermos ganhar novos clientes e assim ultrapassarmos este tempos que se avizinham mais difíceis e isto serve para todos os ramos se em vez do discurso do coitadinho em vez disso aplicarmos o nosso tempo a melhorar não só os nossos produtos publicitarmos os mesmos alem fronteiras como outros o fazem e bem e com bons resultados basta 3 factores Qualidade, preços competitivos e saber vender os produtos com garra, simpatia e alguma acutilância penso ser os factores para que a tão apregoada crise possa por cá não ser tão sentida.
Soube a pouco tempo que actualmente a nível internacional face as politicas não só governamentais como de gerência dos nossos empresários que actualmente e neste caso falo de um ramo com algum peso e importância como a Construção Civil e Decoração em que assim que lá fora recebem pedidos de fornecimento de mercadorias e sabendo que o pedido vem de Portugal as Fabricas por um lado torcem o nariz e por outro "obrigam" os empresários nacionais a 1.º se quiserem enviar o dinheiro e só depois a mercadoria ou segue ou é dado ordem de ser fabricado e quando as empresas são de grande dimensão ainda conseguem agora quando é uma pequena ou média empresa esta ou deixa de vender ou pede ao seu cliente final o mesmo e em termos de aceitação ou possibilidade para pagar 1.º e só depois ter a obra feita é muito baixa e tudo isto graças a pouca credebilidade e honestidade e grandes prazos de pagamento não só dos nossos empresários como dos nossos governantes e suas politicas é triste saber que lá por fora o nosso nome esta em tão baixo nível de consideração e honestidade é triste!!!!
Enquanto isso não só por cá mas a nível mundial a palavra que mais se ouve é Crise e tempos difíceis mas hoje num programa matinal na TV ouvi pela primeira vez alguém com um discurso realista e não de "coitadinho" ou de revolta que era nestes tempos em vez dos nos andarmos sempre a queixar fazer por tentar neste caso falava no caso da restauração de apresentar belos pratos porque os olhos também comem com boa qualidade e eu acrescento deixarmos os problemas em casa e apresentarmos um sorriso na cara e simpatia para assim não só tentarmos manter os clientes habituais como podermos ganhar novos clientes e assim ultrapassarmos este tempos que se avizinham mais difíceis e isto serve para todos os ramos se em vez do discurso do coitadinho em vez disso aplicarmos o nosso tempo a melhorar não só os nossos produtos publicitarmos os mesmos alem fronteiras como outros o fazem e bem e com bons resultados basta 3 factores Qualidade, preços competitivos e saber vender os produtos com garra, simpatia e alguma acutilância penso ser os factores para que a tão apregoada crise possa por cá não ser tão sentida.
Soube a pouco tempo que actualmente a nível internacional face as politicas não só governamentais como de gerência dos nossos empresários que actualmente e neste caso falo de um ramo com algum peso e importância como a Construção Civil e Decoração em que assim que lá fora recebem pedidos de fornecimento de mercadorias e sabendo que o pedido vem de Portugal as Fabricas por um lado torcem o nariz e por outro "obrigam" os empresários nacionais a 1.º se quiserem enviar o dinheiro e só depois a mercadoria ou segue ou é dado ordem de ser fabricado e quando as empresas são de grande dimensão ainda conseguem agora quando é uma pequena ou média empresa esta ou deixa de vender ou pede ao seu cliente final o mesmo e em termos de aceitação ou possibilidade para pagar 1.º e só depois ter a obra feita é muito baixa e tudo isto graças a pouca credebilidade e honestidade e grandes prazos de pagamento não só dos nossos empresários como dos nossos governantes e suas politicas é triste saber que lá por fora o nosso nome esta em tão baixo nível de consideração e honestidade é triste!!!!
04/01/2009
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